Sola Scriptura: Os Reformadores e Ellen G. White

Sola Scriptura: Os Reformadores e Ellen G. White


Alberto R. Timm, Ph. D., é, atualmente, diretor associado do White State (Centro White) da Associação Geral. Pastor Timm, anteriormente, já atuou como reitor do cursos de teologia da Divisão Sul-americana da IASD (DSA), diretor do Centro White (Unasp) e professor de teologia na Faculdade Adventista de Teologia. Com um currículo pastoral e acadêmico muito extenso, destacamos sua obra “O Santuário e As Três Mensagens Angélicas” dentre o mais de 10 livros e 400 artigos que escreveu.


Tradução: Hugo Martins

O artigo “Sola Scriptura: Os Reformadores e Ellen G. White” (Original em inglês: Sola Scriptura: The reformers and Ellen G. White), por Alberto R. Timm, fora publicado, inicialmente, em outubro de 2016 na revista Ministry,® International Journal for Pastors, www.MinistryMagazine.org.  Usado com permissão.


O cristianismo pós-apostólico perdeu muito de sua identidade bíblica original sob a influência pagã da cultura greco-romana. No método alegórico alexandrino, muitos intérpretes cristãos encontraram espaço suficiente para sua acomodação sincretista das Escrituras com a cultura popular. A aceitação desta metodologia hermenêutica começou a afetar diversas doutrinas bíblicas do cristianismo dominante. Por si só, o método alegórico teria levado a igreja a uma tal interpretação pluralística das Escrituras que sua interpretação das Escrituras seria varrida do mapa por completo. Mas a Igreja de Roma soube aproveitar este subjetivismo hermenêutico religioso e a influência sociopolítica do Império Romano para se estabelecer como a única verdadeira intérprete das Escrituras.

Gradualmente, muitas “tradições apostólicas” extrabíblicas remodelaram a interpretação das Escrituras e os ensinamentos da igreja. Agostinho, até mesmo, confessou: “De minha parte, não deveria crer no evangelho a não ser como interpretado pela autoridade da Igreja Católica.”1 Tomás de Aquino argumentou que “o objetivo formal da fé é a Verdade Primeira, como manifesta nas Escrituras Sagradas e no ensinamento da igreja que procede da Verdade Primeira.”2 Posteriormente, o Concílio de Trento, em sua quarta sessão (1546), afirmou que suas verdades salvíficas e regras de conduta estão contidas “nos livros escritos e nas tradições não escritas . . . preservados na Igreja Católica.” À “Santa Igreja Mãe” pertence a autoridade de julgar “o verdadeiro sentido e a verdadeira interpretação” das Escrituras Sagradas.3 Consequentemente, interesses eclesiásticos prevaleceram sobre a verdadeira fidelidade à Palavra de Deus e desenvolveu uma tradição hermenêutica forte e não bíblica.

Já na Idade Média, pré-reformadores como João Wycliffe, João Huss, Jerônimo de Praga e os valdenses tentaram restaurar a autoridade das Escrituras acima das tradições religiosas e das decisões eclesiásticas. Ainda que em um contexto muito limitado, essas tentativas ajudaram a pavimentar o caminho para a grande reforma eclesiástica e hermenêutica do século 16.

Este artigo trata, brevemente, de como os reformadores do século 16 usaram o princípio Sola Scriptura em resposta à alegação católica romana de ser a única verdadeira intérprete das Escrituras e como Ellen G. White re-enfatizava e aplicava, também, este princípio em suas exposições das Escrituras.4 Tais conceitos podem prover um quadro útil para a compreensão de Ellen White do papel crucial no tempo do fim em exaltar o princípio Sola Scriptura.

A Resposta Protestante: O Princípio Sola Scriptura

A Reforma do século 16 fora primeiro, e antes de tudo, uma reforma hermenêutica que gerou uma reforma eclesiástica. Um dos princípios norteadores do movimento foi o princípio Sola Scriptura, o que implicava (1) no reconhecimento teórico das Escrituras como a única regra de fé e prática em assuntos religiosos e (2) a aplicação prática desse princípio na interpretação real das Escrituras. Da perspectiva teórica, Lutero, claramente, declarou: “A Escritura é, portanto, sua própria luz. É melhor que a Escritura interprete a si mesma.”5 Na Dieta de Worms (1521), Lutero afirmou que ele “não aceitava a autoridade dos papas e dos concílios, pois contradizem um ao outro.” A menos que ele fosse “convencido pela Escrituras e simplesmente pela razão,” ele nunca se retrataria de suas interpretações.6

João Calvino argumentou mais explicitamente que “aqueles a quem o Espírito Santo tem ensinado interiormente repousam sobre as Escrituras,” e essa “Escritura, de fato, é autenticada por si mesma; logo, não é correto sujeitá-la a críticas e a comprovações.”7 Semelhantemente, o artigo 6 dos Trinta e Nove Artigos da Religião (1571) diz: “As Escrituras Sagradas contêm todas as coisas necessárias para a salvação; de modo que tudo o que nela não se lê, nem por ela se pode provar, não deve ser exigido de pessoa alguma que seja crido como artigo de Fé ou julgado como exigido ou necessário para a salvação.8

Todavia, de uma perspectiva prática, os reformadores magisteriais não usaram o princípio Sola Scriptura como uma razão para rejeitar todas as outras fontes de conhecimento religioso. Lutero não somente aceitava os primeiros credos ecumênicos e muito dos pais da igreja, mas escreveu, também, o Catecismo Menor de Lutero (1529) e o Catecismo Maior (1529). Semelhantemente, Calvino escreveu sua famosa Institutas da Religião Cristã (1536, revisada em 1559) e seu próprio Catecismo (1538). Diversas outras confissões e artigos de fé foram construídos expondo uma variedade de crenças e nuances protestantes. Ademais, enquanto Zuínglio e Carlstadt rejeitavam o que quer que a Bíblia não enfatizasse, Lutero tendia a permitir o que quer que a Bíblia não proibisse.9 Assumindo que “o que quer que não é contra as Escrituras é pelas Escrituras e as Escrituras por ela,”10 Lutero manteve diversos elementos da missa católica em seu próprio modelo litúrgico.11

Numerosas tentativas foram feitas com o propósito de definir a relação entres as Escrituras inspiradas e outras declarações e escritos cristãos não inspirados. Por exemplo, a Fórmula Luterana de Concórdia, a Declaração Sólida (1577), sugeriu um “tríplice grau de autoridade”12 compreendendo (1) as Escrituras proféticas e apostólicas do Antigo e o Novo Testamentos, que são “única regra e norma segundo a qual devem ser ajuizadas e julgadas igualmente todas as doutrinas e todos os mestres”; (2) “a verdadeira doutrina cristã” extraída em três credos ecumênicos—o Credo dos Apóstolos, O Credo Niceno e o Credo de Atanásio—e as confissões luteranas e artigos doutrinários primitivos; e (3) “outros livros bons, úteis e puros, exposições das Escrituras Sagradas, refutações de erros e explanações de artigos doutrinários.”13

Lutero enfatizava a autoridade incondicional das Escrituras em contraste com a autoridade relativa e condicional dos teólogos da igreja. Apenas uma autoridade derivada foi concedida àquelas partes da tradição da igreja que “provam estar baseadas nas Escrituras” e aos três credos ecumênicos “porque ele estava convencido que eles estavam de acordo com as Escrituras.”14 Consequentemente, de uma perspectiva protestante, um credo é apenas uma norma normata (regra secundária de fé) com “uma autoridade apenas eclesiástica e, portanto, relativa, que depende, em todo caso, de sua concordância com a Bíblia,” que é a norma normans (regra primaria de fé).15

Não obstante, Alister E. MacGrath argumenta que “a única ala da Reforma a aplicar o princípio Sola Scriptura consistentemente foi a ala radical ou ‘Anabatismo’.”16 Porém até mesmo os anabatistas, que aderiram aos sete artigos da Confissão de Schleitheim (1527), não seguiram muito adiante no processo de restaurar as verdades bíblicas por meio do princípio Sola Scriptura. Então, o lema “a igreja reformada, sendo sempre reformada de acordo com a Palavra de Deus” (ecclesia reformata, semper reformanda, secundum verbum Dei)17 deveria continuar sendo o princípio permanente daqueles que querem prosseguir com o processo de restauração começado pela Reforma Protestante.

Em vez de perseverarem em tais esforços, muitos evangélicos e protestantes pós-reforma começaram a adotar hermenêuticas alternativas que ofuscaram o grande princípio Sola Scriptura e ofuscaram uma interpretação historicista mais específica das profecias bíblicas. Aquelas alternativas incluíam as interpretações preteristas e futuristas católicas romanas das profecias bíblicas; o método crítico histórico liberal minando o elemento supernatural das Escrituras; e a fragmentação dispensacionalista da unidade geral das Escrituras. Todos eles usaram um princípio humano em lugar da Bíblia, distorcendo então, ou até mesmo destruindo, o princípio Sola Scriptura. Durante o século 20, diversas hermenêuticas sociais científicas apareceram no percurso desfiando ainda mais o princípio Sola Scriptura.

A Ênfase de Ellen G. White no Princípio Sola Scriptura

Muitos restauracionistas e revivalistas norte-americanos do século 19 enfatizaram a necessidade de redescobrir alguns ensinamentos da igreja apostólica. Mas nenhum outro movimento religioso contemporâneo aplicou de forma tão consistente o princípio Sola Scriptura para restaurar a verdade bíblica como fizeram os adventistas sabatistas (fundadores da Igreja Adventista do Sétimo Dia). O ministério profético de Ellen G. White foi crucial nesse processo que, sem substituir ou ofuscar a Bíblia (como alguns críticos dizem) guia, realmente, o povo a um compromisso incondicional com a Bíblia como seu próprio expositor. Isto evidencia-se tanto em seus conselhos sobre como a Escritura deveria ser interpretada e como o modo o qual ela era realmente interpretada.

Sem mencionar por nome as teorias preteristas e futuristas, White afirmava o identificação historicista protestante do papado como o “chifre pequeno” de Daniel 7:8, 11, 21, 22, 24–26; 8:9–14, o anticristo de 2 Tessalonicenses 2:1–12 e a besta do mar de Apocalipse 13:1–9.18 Ela enfatizou, também, a interpretação dos 1260 dias simbólicos de Apocalipse 11:3 e 12:6 (cp. Dn 7:25; Ap 11:2; 12:14; 13:5) como o período da supremacia papal entre 538 e 1798 E.C.19

Por outro lado, Ellen White advertiu, vigorosamente, que a fé na Bíblia estava “destruída tão eficazmente pela alta crítica e as especulações, como o era pela tradição e o rabinismo dos dias de Jesus?.”20 Ela, posteriormente, explanou: “A obra da ‘alta crítica’, em dissecar, conjeturar, reconstruir está destruindo a fé na Bíblia como uma revelação divina. Está roubando a Palavra de Deus em seu poder de controlar, erguer e inspirar vidas humanas.”21

Em contraste com a teoria dispensacionalista de dividir a história bíblica em várias dispensações distintas (normalmente sete), Ellen White falava de duas dispensações (Antigo e Novo Testamentos) conectadas uma com a outra mediante um inter-relacionamento tipológico. Declarou ela: “Não há tal contraste como frequentemente afirma-se existir entre o Antigo e o Novo Testamentos, entre a lei de Deus e o evangelho de Cristo, entre as exigências da dispensação judaica e da dispensação cristã. Cada alma salva na antiga dispensação fora salva por Cristo da mesma forma como somos salvos por Ele hoje. Os patriarcas e os profetas eram cristãos. A promessa do Evangelho fora dada ao primeiro casal no Éden quando se separaram de Deus por causa da transgressão. O evangelho foi pregado a Abraão. Todos os hebreus beberam da Rocha espiritual que era Cristo.”22

Reconhecendo a existência de “diferentes graus de desenvolvimento” da revelação de Deus para atender às necessidades dos homens nas várias épocas, White afirma que, em ambas as dispensações, “as reivindicações de Deus são as mesmas” e “os princípios de Seu governo são os mesmos.”23 O Antigo Testamento é o evangelho em figuras e símbolos. O Novo Testamento é substância. Um é tão essencial quanto o outro.”24

Conjuntamente à rejeição às alternativas hermenêuticas mencionadas anteriormente, Ellen White provou, também, sugestões esclarecedoras para uma interpretação Sola Scriptura da Bíblia. Descrevendo a Bíblia como “sua própria expositora,” ela salientou que a Bíblia deve ser estudada dentro do contexto da grande controvérsia cósmica histórico entre Deus e Satanás.25 Ela, posteriormente, proveu, também, um equilíbrio próprio entre o estudo exegético de uma dada passagem26 e sua interpretação à luz da analogia da Escritura.27

Reiterando, em outra parte, sua ênfase na analogia da Escritura, Ellen White confirmou seu resultado positivo: “A Bíblia é seu próprio intérprete, uma passagem explicando a outra. Mediante a comparação de textos referentes aos mesmos assuntos, você verá beleza e harmonia com que nunca sonhou.”28 Esses conceitos informam o modo o qual ela, de fato, usava o princípio Sola Scriptura para interpretar a Bíblia.

O Uso de Ellen G. White do Princípio Sola Scriptura

O fato de Ellen White não fazer uma análise exegética moderna do texto bíblico nunca deve ser usado para diminuir suas exposições das Escrituras. Seu uso da Escritura é, de fato, um uso profético, revelando, em muitos casos, as motivações internas dos indivíduos envolvidos e as batalhas espirituais que estavam acontecendo por detrás dos bastidores. Ademais, as próprias exposições da Escritura de Ellen White estavam em harmonia com o princípio Sola Scriptura, permitindo a Bíblia ser sua própria intérprete.

Enquanto muitos críticos da Bíblia questionavam a historicidade de Gênesis 1–11 e negavam os seus milagres, Ellen White continou em harmonia com os profetas bíblicos que confirmaram a historicidade e a confiabilidade desses registros. Por exemplo, conforme a historicidade dos relatos da criação (Gn 1; 2) foram confirmados pelos textos tanto do Antigo Testamento (Sl 33:6–9; 94:9; 95:4, 5; 121:2; 136:5–9; 146:5, 6; 148:1–5; Is 40:26) quanto do Novo (At 17:24–26; Cl 1:15, 16; Hb 4:4, 10; Ap 14:7), Ellen White, também, os confirmara.29 A Bíblia se refere à queda de Adão e Eva na instigação da serpente (Gn 3) como literal (Rm 5:12, 14, 18, 19; 2 Co 11:3; Ap 12:9) e Ellen White compreendia da mesma forma.30 Tanto o Antigo Testamento (Sl 104:6–9) quanto o Novo (Mt 24:37–39; Hb 11:7; 1 Pe 3:20; 2 Pe 2:5; 3:6) consideravam a estória de Noé e o dilúvio universal literais (Gn 6–8), Ellen White também a considerava.31

Assim como a destruição de Sodoma e Gomorra (Gn 19:23–29) fora compreendida como um evento histórico pelo Antigo Testamento (Dt 29:23; Is 13:19; Jr 49:18; 50:40; Am 4:11) e pelo Novo (Lc 17:28–29; 2 Pe 2:6–8; Jd 7), Ellen White, também, a compreendia.32 A historicidade dos milagres relacionados ao Êxodo e a peregrinação no deserto foi confirmada por outras passagens não somente do Antigo Testamento (Sl 66:6; 78:10–55; 105:26–45; 106:7–33; 136:10–16; Ml 4:4),mas, também, pelo Novo (At 7:17–44; Hb 11:22–30), Ellen White, também, a confirmara.33 A estória de Jonas na barrida do grande peixe (Jn 1:17; 2:10) realmente ocorreu como relatada na Bíblia, de acordo com Jesus (Mt 12:39–41) e como afirmada por Ellen White.34

Contrastando às tentativas críticas de descobrir o “Jesus histórico” (Albert Schweitzer) e “demitologizar” os quatro evangelhos (Rudolf Bultmann), Ellen White reconheceu as narrativas e milagres como históricos. Sua obra clássica, O Desejado de Todas As Nações35, demonstra confiança no modo como Jesus e Seu ministério são retratados nos evangelhos canônicos e provê detalhes úteis naquelas narrativas. Esta obra é um bom exemplo de seu compromisso com o princípio Sola Scriptura em estudar a Bíblia e expondo sua mensagem.

Comentários Finais

Deve-se compreender que o compromisso de Ellen White com o princípio Sola Scriptura não é aceitável para aqueles que leem a Bíblia a partir de qualquer outra perspectiva hermenêutica que nega a manifestação pós-canônica do dom de profecia ou que discordam, até mesmo, de suas exposições das doutrinas bíblicas. Mas em uma época em que o cristianismo está dividido em muitas escolas conflitantes de interpretação bíblica e em 45000 “denominações” cristãs diferentes (em meados de 2014),36 os escritos de Ellen White funcionam como um “filtro profético divino” capaz de remover falsas interpretações artificialmente impostas sobre a Bíblia,37 permitindo-lhe interpretar a si mesma e tocar os nossos corações com sua mensagem transformadora.


Notas:

1 St. Augustine, “Against the Epistle of Manichæus, Called Fundamental,” ch. 5, sec. 6, em A Select Library of the Nicene and Post-Nicene Fathers of the Christian Church (NPNF), Series I, 4:215.

2 Thomas Aquinas, Summa Theologica, II-II, q. 5, a. 3, acessada em 12 de novembro de 2014, www.documentacatholicaomnia.eu.

3 Concílio de Trento, 4ª sessão, em The Canons and Decrees of the Council of Trent, trad. H. J. Schroeder (Rockford, IL: TAN, 1978), pp. 17, 19.

4 Este artigo é uma versão abreviada do capítulo “Sola Scriptura and Ellen G. White: Historical Reflections” de The Gift of Prophecy in Scripture and History, ee. Alberto R. Timm e Dwain N. Esmond (Silver Spring, MD: Review and Herald Pub. Assn., 2015).

5 Martin Luther, WA 10/III: 238, linhas 10, 11 (Também “ist die schrifft jr selbs ain aigen liecht. Das ist dann fein, wenn sich die schrifft selbs außlegt.” [texto original]); WA 7:97, line 23 (“scriptura . . . sui ipsius interpres”).

6 Roland H. Bainton, Here I Stand: A Life of Martin Luther (Nashville, TN: Abingdon, 1990), p. 144.

7 John Calvin, Institutes of the Christian Religion 1.7.5, trad. Ford L. Battles (Philadelphia, PA: Westminster Press, 1960), 1:80.

8 “The Thirty Nine Articles, 1571, 1662,” acessado em 16 de novembro de 2014, www.fordham.edu/halsall/mod/1571-39articles.asp.

9 Roland H. Bainton, Christendom: A Short History of Christianity and Its Impact on Western Civilization (New York: Harper & Row, 1966), p. 31.

10 Barnas Sears, The Life of Luther; With Special Reference to Its Earlier Periods and the Opening Scenes of the Reformation (Philadelphia, PA: American Sunday-School Union, 1850), pp. 370–371.

11 Ver “The New Ecclesiastical System, 1523-4,” de Lutero em B. J. Kidd, e., Documents Illustrative of the Continental Reformation (Oxford: Clarendon, 1911), pp. 121–133.

12 Robert D. Preus, Getting Into the Theology of Concord: A Study of the Book of Concord (Saint Louis, MO: Concordia, 1977), p. 22.

13 Concordia: The Lutheran Confessions: A Reader’s Edition of the Book of Concord, 2ª ed. (Saint Louis, MO: Concordia, 2006), pp. 508–509.

14 Paul Althaus, The Theology of Martin Luther (Philadelphia, PA: Fortress, 1966), pp. 6–7.

15 The Creeds of Christendom: With a History and Critical Notes, e. Philip Schaff (Grand Rapids, MI: Baker, 1990), 1:7.

16 Alister E. McGrath, Reformation Thought: An Introduction, 4ª ed. (Oxford: Wiley-Blackwell, 2012), p. 101 (“scriptura sola” no original).

17 Um estudo esclarecedor sobre a origem deste lema e outras expressões similares encontra-se em Michael Bush, “Calvin and the Reformanda Sayings,” em Herman J. Selderhuis, e., Calvinus sacrarum literarum interpres: Papers of the International Congress on Calvin Research (Göttingen: Vandenhoeck & Ruprecht, 2008), pp. 285–299.

18 Ellen G. White, O Grande Conflito, pp. 439, 443.

19 Ibid., p. 439; ver, também, pp. 54, 55, 266, 267.

20 Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 142.

21 Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, pp. 474. Ellen G. White, Educação, p. 227.

22 Ellen G. White, em The Seventh-day Adventist Bible Commentary, vol. 6, rev. ed., (Washington, DC: Review and Herald Pub. Assn., 1980), p. 1061.

23 Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 373.

24 Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, livro 2, p. 104.

25 Ellen G. White, Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, 462–463.

26 Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 90.

27 Ellen G. White, “The Science of Salvation the First of Sciences,” The Advent Review and Sabbath Herald, 1 de dezembro de 1891, p. 737.

28 Ellen G. White, Testemunhos para A Igreja, vol. 4, p. 499.

29 White, Patriarchs and Prophets, pp. 44–51.

30 Ibid., p. 52–62.

31 Ibid., p. 90–104.

32 Ibid., p. 156–170.

33 Ibid., p. 241–498.

34 Ellen G. White, Profetas e Reis, pp. 265–278.

35 Ellen G. White, O Desejado de Todas As Nações.

36 “Status of Global Mission, 2014, in the Context of AD 1800–2025,” nº 41, acessado em 1 de dezembro de 2014, www.gordonconwell.edu/resources/documents/ statusofglobalmission.pdf.

37 Alberto R. Timm, “Ellen G. White: Prophetic Voice for the Last Days,” Ministry, fevereiro de 2004, p. 20.

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